Estatísticas do marketing apontam que um cliente satisfeito compartilha sua experiência positiva com mais três pessoas. No entanto, se o cliente estiver insatisfeito, ele compartilha com mais onze. Daí, nota-se o perigo de uma marca não cumprir com as expectativas dos clientes, ainda mais em tempos em que as informações voam através das redes sociais.

 

E não só por causa delas. Existem, hoje, algumas plataformas online responsáveis pela defesa do consumidor, como o “Reclame Aqui”, onde ele se une a outros que não tiveram atendimento satisfatório. Assim, eles registram suas reclamações formalizadas, que irão direto para os órgãos reguladores.

 

Mas não é só a insatisfação com produtos e serviços que compromete algumas empresas no mercado. Atualmente, muito se fala em responsabilidades por parte das companhias. Compromissos que vão muito além da experiência de consumo. Preocupações ambiental e social são cada vez mais exigidas pelo público, que tomam partido, caso sua marca favorita apóie ou não determinados comportamentos.

 

Quando falamos de hábitos corporativos que inrterpenetram a relação do prestador de serviço com a sociedade, que interferem na maneira como uma empresa se relaciona com a comunidade em geral, e de quais posturas adotadas por ela perante situações cotidianas ou limites, entramos na seara da ética.

ÉTICA

Ética, em sua origem, foi pensada pelos filósofos gregos clássicos, como Aristóteles e Platão, e significa “aquilo que pertence ao caráter”. A filosofia moderna também se ocupou do tema com pensadores como Spinoza e Kant. Mais recentemente, à medida que eram cobradas por sua conduta frente ao meio ambiente e à sociedade, as corporações assimilaram este assunto como parte do seu dia-a-dia.

 

Com isso, para uma organização entrar no mercado, atualmente, ela deve seguir um conjunto de normas inerentes ao seu ramo de atuação. Não basta mais ela se apresentar sem comprometimento. Visando apenas a exploração de recursos naturais para o seu processo produtivo, em busca de abocanhar mercados consumidores por lucro.

 

O conceito de ética empresarial abarca uma diversidade de temas, como liderança, exploração de matéria-prima, posturas em relação a assuntos de impacto social e a forma de relação que uma marca estabelece com seu público em geral. Sobre este último assunto, por exemplo, nota-se que as corporações têm investido cada vez mais na qualidade de vida de seus funcionários tanto interna quanto externamente. Com isso, elas acreditam que podem fomentar melhor ambiente de trabalho, o que gera melhor comunicação interna, que colabora pra melhora no processo produtivo como um todo, até a venda.

 

Ao garantir o seguimento da ética, conhecendo seus valores e sua missão, uma empresa pode se firmar de maneira sustentável no mercado e ganhar consumidores até de maneira espontânea. Claro que uma postura ética não justifica baixa de qualidade nos serviços oferecidos, muito pelo contrário. Ela ajuda a unificar as atitudes dos funcionários frente ao processo produtivo e, caso possua excelência real em planejamento, estratégia e execução, isto vai reverberar na melhoria em todas as suas áreas e setores: do atendimento ao PDV (ponto de venda).

 

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