No início dos anos 1900, o médico e dramaturgo Tchekhov expôs, em sua peça “O Tio Vânia”, o mapa da Rússia em três tempos. Na primeira, cem anos antes dali, as florestas e os animais floresciam. Na segunda, cinquenta anos antes dali, tudo havia sido reduzido pela metade. Já na terceira etapa, vinte e cinco anos antes do início daquela década, quase mais nada restava. Ele lançava a preocupação sobre o legado que os presentes deixavam para o futuro e, caso não houvesse cuidado, dali a duzentos anos, nada mais sobraria.
Este pensamento, colocado há um século, trazia em si a essência de um dos assuntos mais pautados nos últimos tempos, tendo ganhado força no início da década passada, a década de 2000: sustentabilidade.
Em 2019, vimos queimadas na Austrália, poluição em águas brasileiras e uma jovem sueca levantando questões ambientalistas, chamando a atenção de todo o mundo. Temas polêmicos que, freqüentemente, ressurgem chamando a atenção para a responsabilidade das empresas para como suas atitudes de produção e como elas podem afetar o planeta que nos abriga.
O mesmo público que segue sua empresa ou que consome sua marca via web é aquele que se posiciona a favor ou contra determinado assunto, como a sustentabilidade. O público, nos dias de hoje, está interessado no comportamento da empresa responsável por seus produtos e serviços. Desta maneira, ele vira também um representante de sua marca, na medida que compartilha suas notícias e indica seus serviços.
Mas, para chegar a este grau de engajamento, é preciso que seu negócio realmente adote medidas visionárias. Que entenda que é imprescindível empreender uma atitude automatizada completa, que a colocará em relação com um sistema produtivo limpo, enxuto, especializado e muito mais rentável.
Na era da tecnologia, os aplicativos de gestão de processos oferecem as formas mais práticas de unificar as diversas forças que compõem o processo de venda, do atendimento ao oferecimento do produto final. Assim, uma economia de tempo e espaço se associa com uma grande capacidade de evitar desperdícios. Sua marca, desta maneira, obtém um maior ROI (Retorno Sobre investimento, em tradução livre), uma maior performance e se torna cada vez mais referência no mercado, não só batendo a concorrência, mas também sendo representada pelo seu público através das redes sociais: a forma mais poderosa de se conseguir expressividade orgânica, ou seja, publicidade com pouquíssimo investimento.
Para evitar desperdícios, é preciso renovar os recursos materiais utilizados pela sua empresa, como, por exemplo, o papel. Ou armários com arquivos, documentos, envelopes e outros materiais que se amontoam, para anos depois serem descartados, picados e, inclusive, queimados.
Na peça citada no início deste post, o personagem que menciona o mapa propõe uma medida radical para a família de que cuida, de maneira que eles pudessem sair de uma condição passada de frustração por não ter dado certo, para uma que pudesse renovar todos os membros e, com isso, a família como um todo. Ninguém ali adota a sugestão e eles se consomem junto com o antigo sistema aristocrático Russo, internados em uma fazenda com produtividade em cada vez mais decadência.
Não permita que sua marca se perca por não se adequar aos novos tempos. Automatização dos processos produtivos é uma necessidade para quem quer alavancar seu posicionamento no mercado ou manter a posição em que se encontra. Não se deve confundir o “time que se está ganhando” com imobilidade!
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